domingo, 1 de agosto de 2010

Reviralhos Sound System # 4



Manu Chao - "Clandestino" (1998)

2 comentários:

  1. Medina Carreira e as condições de trabalho (a escravatura) que defende…
    Não o mando para as termas, porque já está nas termas à nossa custa há tempo demais!
    Não entrem por favor em “Plano inclinado” demasiado tempo , caso contrário teremos que mandar mais para lá e “ fica caro à economia que nós temos”…
    Reajam, não inclinem , nem “Crespam” muito…
    Abraços

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  2. Um em cada cinco trabalhadores está a prazo
    Artigo | 4 Agosto, 2010 - 12:38

    Apenas a Polónia e a Espanha ultrapassam o nosso país no número de contratados a prazo. Foto tupolev und seine kamera/Flickr O relatório do organismo europeu que recolhe e trata os dados relativos à evolução da força laboral na União Europeia destaca a quebra na taxa de emprego - no que respeita aos trabalhadores até 64 anos - nos 27 países da UE em 2009 (64,6%), após uma subida constante entre 2002 (62,4%) e 2008 (65,9%).

    Mas no que respeita à população activa mais idosa (entre 55 e 64 anos), a taxa de emprego continuou a crescer, atingindo os 46% em 2009, o que representa uma subida de 1% ao ano desde 2000.

    No total da população activa, a taxa de emprego atribuída a Portugal não diverge muito da média europeia (66,3%), mas o mesmo não se passa no capítulo dos contratos a prazo e do trabalho em part-time.

    Com uma taxa de 22%, um em cada cinco trabalhadores em Portugal tem um contrato a prazo, ou seja, apenas a Polónia (26,5%) e a Espanha (25,4%) ultrapassam o nosso país. A média europeia a 27 é de apenas 13,5%.

    O contrário acontece no trabalho a tempo parcial, que faz parte do quotidiano de 18% da população activa da UE, mas que em Portugal atinge apenas os 8,4%. Os baixos salários praticados ajudam a explicar a baixa percentagem portuguesa e a Holanda destaca-se nesta lista, com 47,7%, seguindo-se a Suíça (33,4%), a Noruega (27,8%), Suécia (26%). Dinamarca, Alemanha e Reino Unido surgem também acima dos 25%.

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