Depois dos inenarráveis discursos de Cavaco Silva e de António Barreto nas comemorações oficiais do Dia da Raça Dia de Portugal, do retro-conservadorismo dos Casamentos de Santo António e em plena contagem decrescente para o passadismo kitsch das Marchas Populares, só nos apetece ouvir isto:
Olhe que não, senhor arcebispo, olhe que não
Há 3 horas
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