Bento XVI, que hoje iniciou uma visita de dois dias a Santiago de Compostela e a Barcelona, lamentou que o confronto entre “a fé e a modernidade” seja “tão aceso” entre espanhóis.
Numa clara manifestação saudosista dos gloriosos tempos do franquismo, onde o catolicismo era a religião oficial do estado, Bento XVI criticou o secularismo crescente, comparando-o ao anticlericalismo da Segunda República Espanhola.
Como era de esperar, da santíssima cloaca papal não se ouviu nenhuma crítica à ditadura franquista nem à estreita colaboração da Igreja com regime de Franco.
Tal como muitos galegos e catalães, que têm sabido receber o Papa de forma condigna, também nós fazemos questão em não pactuar com o obscurantismo da ICAR, recuperando algumas imagens que demonstram bem de que lado esteve/está a Igreja Católica em Espanha:
Franco, Salazar, Mussolini e Hitler sempre foram os "maiores" para a Igreja Católica e para Ratzinger em particular...
ResponderEliminarGalegos e Catalães envergonham Sócrates e os pseudo socialistas, que dão tolerancias de ponto e vão aos beija-mãos...
ResponderEliminarO banco corrupto do Vaticano esforça-se por fazer milagres de marketing!
ResponderEliminarO Sócrates, para permanecer no poder, até embalava o Cerejeira.
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ResponderEliminarE o cardeal Joseph Alois Ratzinger, de seu nome artístico Papa Bento XVI, até embalaria pedófilos para permanecer no poder do corrupto e assassino Estado do Vaticano, do qual é o chefe.
ResponderEliminarO mesmo estado que, em nome de um Deus de Amor, cometeu o maior genocídio da História da Humanidade: A Inquisição.