domingo, 20 de junho de 2010

No Vaticano ainda se sentem saudades da Inquisição



Um dia após a morte de José Saramago, o pasquim do Vaticano, L’Osservatore Romano, publicou um artigo em que define o escritor como populista e extremista, considerando-o "um homem e um intelectual de nenhuma admissão metafísica, ancorado até ao final numa confiança arbitrária no materialismo histórico, aliás marxismo".

Registe-se mais esta manifestação da habitual "tolerância" católica, para com todos aqueles que têm a lucidez de resistir e dizer não ao obscurantismo religioso que emana do Vaticano.

No reino de Bento XVI ainda se suspira de saudades pelos tempos da Inquisição...

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