Um dia após a morte de José Saramago, o pasquim do Vaticano, L’Osservatore Romano, publicou um artigo em que define o escritor como populista e extremista, considerando-o "um homem e um intelectual de nenhuma admissão metafísica, ancorado até ao final numa confiança arbitrária no materialismo histórico, aliás marxismo".
Registe-se mais esta manifestação da habitual "tolerância" católica, para com todos aqueles que têm a lucidez de resistir e dizer não ao obscurantismo religioso que emana do Vaticano.
No reino de Bento XVI ainda se suspira de saudades pelos tempos da Inquisição...
Sem comentários:
Enviar um comentário