Existem coisas que não compreendemos.
O prejuízo de 4,1 milhões de euros do offshore do Vaticano, em 2009, é uma delas.
Ou os gestores da Opus Dei perderam eficácia ou a lavagem de dinheiro e os crimes financeiros deixaram de dar o lucro que davam.
Antes que as agências de rating baixem a notação da Santa Sé ou o FMI se instale na Capela Sistina, sugerimos a Bento XVI que reflicta seriamente nesta ideia:
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