As notícias vindas do reino de Alberto João Jardim já não nos espantam, mas ainda nos indignam.
Contrariando a Constituição da República Portuguesa e as decisões do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, Alberto João Jardim resolveu determinar a manutenção de crucifixos nas salas de aula da região autónoma.
O despacho número 17/2010 do Governo Regional da Madeira, tornado público no «Jornal Oficial» da Região, no dia 21 de Julho, merece uma leitura atenta:
Ao lermos a pérola literária, que constitui o despacho assinado por Alberto João Jardim, não podemos deixar de recordar as relações privilegiadas de outros líderes autoritários com a Igreja Católica.
Estas relações não são novidade nem são recentes, já as vimos aqui e noutras paragens onde, tal como hoje na Madeira, democracia era uma palavra que se dizia baixinho...
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