sexta-feira, 10 de agosto de 2012

100 anos de Jorge Amado





Mais informações sobre a vida e obra de Jorge Amado disponíveis no site da Fundação Casa de Jorge Amado.


3 comentários:

  1. 10.8.12
    Jorge Amado – «Eu nasci assim»


    Faria hoje 100 anos e multiplicam-se, com toda a justiça, referências à sua vida, a muitos dos livros, às suas estadias em Portugal.


    Recordo o «acessório»: o que foi, entre nós, o retumbante sucesso de Gabriela, cravo e canela, a primeira de todas as telenovelas emitidas pela RTP, entre Maio e Novembro de 1977, com base na obra de JA com o mesmo nome. Companhia da hora do jantar, cinco dias por semana, em casa ou em cafés (eram muitas as famílias que ainda não tinham aparelhos próprios), era assunto generalizado de conversa, trouxe para a língua portuguesa termos e expressões brasileiras e transformou Sónia Braga num ídolo (quantas Sónias não têm hoje trinta e poucos anos?!...).


    A «Gabrielomania» fez parar literalmente o país: a Assembleia da República interrompeu os trabalhos pelo menos quanto foi emitido o último episódio (era vital saber se Gabriela ficava ou não com Nacib...) e conta a lenda que Álvaro Cunhal chegou atrasado a um programa televisivo por ter ficado a ver a telenovela.


    No dia seguinte à última emissão, o Diário de Lisboa discutiu o corte de trinta episódios, de que a telenovela terá sido objecto em Portugal. Soa a «idade da inocência», a 35 anos de distância...



    by Joana Lopes

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  2. Centenário de Jorge Amado em Lisboa I


    No dia em que se celebram os 100 anos do nascimento de Jorge Amado, a Fundação José Saramago junta-se às comemorações com uma sessão que incluirá capoeira, música, leituras encenadas e uma exposição bibliográfica. É já amanhã, a partir das 18h00, na Casa dos Bicos.

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  3. Centenário de Jorge Amado em Lisboa II


    Na Biblioteca Nacional, em Lisboa, e até ao próximo mês, pode ver-se a exposição Jorge Amado em Portugal:

    A BNP assinala o centenário do nascimento de Jorge Amado (1912-2001) com uma exposição sobre os tempos e os modos de receção da sua obra no nosso país, desde o primeiro impacto intelectual, aliás de contornos polémicos, nos anos trinta do século XX, à projeção mediática que correspondeu à divulgação através de famosas séries televisivas e a passagem pelo cinema, após os anos setenta.

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